Para o mundo, Louis Armstrong é um ícone, um símbolo de genialidade musical, sucesso ímpar e carácter inatacável. Para Sharon, era apenas o Papá. A imagem íntegra e divertida de Armstrong preservou a sua carreira singular como artista negro com acesso livre ao mundo dos brancos. Porém, ele era mais do que uma caricatura: tinha desejos, anseios e, em privado, afeiçoava-se àquilo que amava. Talvez um dos principais alvos desse afecto fosse a criança que ele escondeu do mundo: uma filha votada a uma vida de sigilo, até agora.
To the world, Louis Armstrong is iconic — a symbol of musical genius, unparalleled success, and unassailable character. To Sharon, he was simply Dad. Armstrong’s wholesome, non-threatening image preserved his singular career as a black performer with unfettered access to a white man’s world. Yet he was more than a caricature; he had desires, he had longings, and in private, he held tightly to the things he loved. Perhaps closest to his heart was a child whom he hid from the world: a daughter sworn to a life of secrecy until now.